Manaus, 10 de maio de 2024

Doenças mais comuns do século

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Podemos dizer que a vida moderna mudou todas as características do processo natural do envelhecimento. Mesmo tendo a expectativa de vida sido ampliada, ainda assim a população por se alimentar desregradamente, se tornar sedentária por ficar muitas e muitas horas sentadas na frente de um computador, dormir mal, se expor a muito estresse do dia a dia, beber bebidas alcóolicas acima das quantidades permitidas pela fisiologia orgânica, fumar e muitas vezes se envolver com substâncias proibidas.

Vem acontecendo mudanças muito sérias nos desvios de saúde. Só para termos uma ideia, 13% da população infantil nos primeiros anos escolares já são considerados obesos. A continuar esse descontrole com o peso, ‘i diabetes mellitus’, tem sido mais frequente, a hipertensão tem sido campeã, pois as pessoas ainda não se deram conta, que a nossa necessidade diária de cloreto de sódio, sal de cozinha, não deve ultrapassar duas gramas nas 24 horas do dia, mas se você comer um pão francês pela manhã já comeu três vezes mais a quantidade permitida, pois este pão inocente traz seis gramas de sal.

E a depressão? Ah, a depressão tem atingido todos de mamando a caducando, pelas perdas diárias que se transformam em luto! E as viroses: dengue, shincugunia, hiv, ebola e tantas outras,  que não existiam antes, mas por mudanças no meio ambiente começaram a surgir com uma prevalência de morte muito alta. E ainda existem as doenças reumáticas, e as neurológicas que atrofiam e limitam muito as pessoas, contudo por conta de produtos industrializados ricos em conservantes o câncer tem dominado sem perdoar em qualquer que seja a idade.

Mas ainda tem a degeneração neurofibrilar dos neurônios, pela deposição daquela proteína “tau” no sistema nervoso central. Que quando atinge uma determinada concentração evita que os neurônios responsáveis por receber decodificar e responder as sensações sensitivas térmicas e dolorosas, deixam de funcionar, levando os indivíduos à perda total ou parcial de sua independência e autonomia, pois não conseguem evocar mais coisa alguma que estava depositada e armazenada nos ships cerebrais, e com isto a memória recente desaparece e a tardia finalmente se desintegra, deixando os indivíduos em total dependência, que é a doença de Alzheimer, que no passado vulgarmente era denominado de ‘caduquice dos velhos’.

Por tudo isto terá cada vez mais uma concentração maior de pessoas de idade tardia na população com este sério desvio de saúde.

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