Manaus, 29 de março de 2024

Morenidade II

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Na harmonia de curvas e altiplanos

que se unem e completam, belamente,

a poética morena, ardentemente,

revela os seus pendores sobre-humanos…

 

Desde cedo, no albor dos verdes anos,

se erige em escultura e, de repente,

com seus dotes de luz encanta a gente

gerando, além de amores, desenganos…

 

Tem bela tez de bronze e, na surdina,

enleva, induz, atrai, seduz, fascina,

com seu sorriso fácil, a resplandecer.

 

Tendo inato perfil de sedução,

atinge as culminâncias da ilusão

na maga arquitetura do prazer.

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Abrahim Baze

Alírio Marques