O papagaio de papel
Poema recolhido da obra “Pedra Pintada (uma viagem à cidade da minha primeira infância)”, ainda inédita. Com papagaios de papel apurava uns dinheirinhos. Na pracinha em frente ao rio encontrei outro menino. Não podia
Poema recolhido da obra “Pedra Pintada (uma viagem à cidade da minha primeira infância)”, ainda inédita. Com papagaios de papel apurava uns dinheirinhos. Na pracinha em frente ao rio encontrei outro menino. Não podia
*Em memória do amigo João Bosco Evangelista Poema recolhido da obra “Pedra Pintada (uma viagem à cidade da minha primeira infância)”, ainda inédita. Nas cacimbas do Jauary as lavadeiras lavavam as roupas ilustres da
Poema recolhido da obra “Pedra Pintada (uma viagem à cidade da minha primeira infância)”, ainda inédita. Banhos na rampa do mercado grande nas manhãs de sol, ao largo boiavam as toras de madeira da
Poema recolhido da obra “Pedra Pintada (uma viagem à cidade da minha primeira infância)”, ainda inédita. De manhã bem cedo eu ia a cesta de palha a tiracolo com a minha irmã rana fazer
Desde cedo vinha a música para a rua do cinema da cidade, passavam filmes de faroeste, de mocinho e bangue-bangue. Já despontavam as chanchadas da Atlântida. O rio passava em frente silencioso com a
Lá no sítio Roseiral as noites se iluminavam com a luz de lamparinas, barulhavam nos escuros aves e insetos noturnos, eram sensações malinas, sapos, murucututus nas noites cheias de trevas, corujões, rasgas-mortalha, vaga-lumes sobre
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