Morenidade II
Na harmonia de curvas e altiplanos que se unem e completam, belamente, a poética morena, ardentemente, revela os seus pendores sobre-humanos… Desde cedo, no albor dos verdes anos, se erige em escultura e,
Na harmonia de curvas e altiplanos que se unem e completam, belamente, a poética morena, ardentemente, revela os seus pendores sobre-humanos… Desde cedo, no albor dos verdes anos, se erige em escultura e,
O sol incidiu, vezes repetidas, nas asas transparentes da falena e desse ritual de ardência plena fundiram-se energias repartidas… Da natural fusão de duas vidas: uma super-agitada, outra serena, originou-se a esplêndida morena,
Gosto de te ver, fêmea de elite, sacerdotisa de Vênus e Afrodite, rainha do amor, mulher e amante… Gosto de te ver agônica e aflita, doida, sublime, folgazã, bonita, envolta em ânsias, trêmula e
Mulher! Bela invenção, arquipensada que Deus criou, depois de sábio estudo, só Ele, que afinal, conhece tudo poderia compor… essa… danada. Feita de uma costela retirada ao solitário Adão, dormido e rudo, fê-la
A mulher é um cromo que fascina, um monumento cárneo, e até diria, sem recorrer à “vã filosofia”, que sendo humana é, também, divina. Fê-la o rei do Universo, peregrina, tecendo-a com amor,
Foi num dia de festa, pompa e riso, de alegria e lazer… só que faltava ao Mestre, a obra-prima que buscava: o supremo projeto e decisivo. Juntou elos esparsos… – era preciso produzir
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