Manaus, 28 de março de 2024

A saúde que vem da floresta!

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Basta uma boa caminhada por uma mata saudável sem poluição, mata fechada ou no meio de uma floresta para ter certeza do bem-estar e da tranquilidade que os ares e odores do verde nos trazem.

Cientistas da escola de medicina de Nippon em Tókio, confirmaram objetivamente o que nosso corpo nos diz: sentir o cheiro da natureza pode diminuir drasticamente a pressão arterial no corpo humano e ainda estimular moléculas que combatem certas moléstias como até o próprio câncer. Assim que os odores das florestas penetram o nosso corpo pelas vias aéreas ou pelos nossos poros na pele, diminuem em muito o nível de estresse do hormônio cortisol no sangue, além de fortalecer as células produtoras de imunidade. Sendo assim a Universidade de Tókio estabeleceu programas de tratamentos alternativos como “Aromaterapia”.

A sabedoria popular e ancestral já dizia que estes tipos de tratamento eram utilizados há muito tempo pelos povos antigos que caminhavam pelas florestas quando estressados ou com dores profundas e prolongadas.

Logo chegamos a conclusão que salvar a floresta da devastação ilimitada é urgente como programa de saúde pública, pois todos precisam do contato com a natureza para sobrevivermos.

Temos muito o que aprender com os povos da floresta que vivem muito mais e com menos doenças degenerativas crônicas como hipertensão, diabetes, obesidade, síndrome metabólica, demências, depressão e outras enfermidades. Pretendemos nós, os pesquisadores da Universidade Aberta da Terceira Idade realizar uma pesquisa sobre estes odores com nossos alunos para publicarmos algo mais a respeito. Temos a grande benção de estarmos no meio desta incrível floresta amazônica a qual nos dá recursos para uma vida melhor.

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Abrahim Baze

Alírio Marques