Manaus, 28 de março de 2024

Alegria, alegria, alegria!

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A alegria da vida representa a própria vida com qualidade. Quem tem alegria foge da depressão e se tiver a própria alegria cura a depressão. Você não pode ficar alegre somente com os seus êxitos, mas com os êxitos de todos ao seu redor. A alegria é o melhor antídoto da inveja, que é o sentimento mais esdrúxulo da raça humana. A alegria nos impede de transformar em obrigação os trabalhos que começamos por liberdade e prazer, nos poupa da preguiça, da irresponsabilidade, da violência, do sentido de não viver com o prazer da própria vida.

A alegria nos devolve o tempo perdido com a abstração, com o tédio, com a correria sem necessidade, da apatia que encurta a vida. Nós temos que ter sempre a disposição de nos alegrar com tudo, com qualquer coisa desde que seja dentro do padrão de honestidade. Quando numa relação você deseja sempre o florescimento do outro a alegria provocada por este sentimento é sempre mais confortante neste sentido.

O melhor da vida tem que ser inadiável, como o nascer, o por do sol e a própria morte, mas viver e morrer com alegria desta passagem é um dos objetivos do viver alegre. Nenhum deleite pode surgir de algum lugar inominado, mas de uma tendência bem sincronizada, nem antes e nem depois, nem atrás e nem na frente, nem no aqui e agora, sem prever o não substancial, o passado e o próprio futuro. A alegria representa a própria paz, não devemos excluir nenhum circunstante neste sentimento e sim incluir mais e mais até a capacidade de alegrar que sejamos capazes.

A alegria só pode perder os seus limites quando nos damos conta da pobreza, das doenças, das guerras que em vez de nos alegrar só geram tristezas. E quando alguém perguntar como você está hoje, responda como meu pai me ensinou: Estou cada vez melhor!

Então a alegria é um sentimento que deve ser não somente preservado, mas estimulado a todo instante. Alegre-se por estar vivo! Alegre-se por tudo e por todos que estão ao seu redor. Desfrute dessa alegria, alegria, alegria!

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